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Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(2): 251-256, Mar.-Apr. 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1374714

ABSTRACT

Abstract Introduction: Tracheostomy is commonly performed surgical procedure in ENT practice. Postoperative care is the most important aspect for achieving good patient outcomes. Unavailability of standard guidelines on tracheostomy management and inadequate training can make this basic practice complex. The nursing staff and doctors play a very important role in bedside management, both in the ward and in the intensive care unit (ICU) setup. Therefore, it is crucial that all healthcare providers directly involved in providing postoperative care to such patients can do this efficiently. Objectives: The objective of this study is to assess the knowledge regarding identification and management of tracheostomy-related emergencies and early complications among healthcare professionals so as to improve practice and further standardization. Methods: Cross-sectional observational study included two hundred and fifty-four doctors and nurses from four large tertiary care hospitals. The questions used were simple and straightforward regarding tracheostomy suctioning, cuff care, cuff management, tube blockage, and feeding management in patients with tracheostomy. Results: Based on evidence from our study, knowledge level regarding tracheostomy care ranges from 48% to 52% with knowledge scores above 50% being considered satisfactory. Significant gaps in knowledge exist in various aspects of tracheostomy care and management among healthcare professionals. Conclusion: Our findings demonstrated an adequate knowledge level among health care professionals ranging from 48% to 52% with knowledge scores above 50% being considered satisfactory and revealed that gaps in knowledge still exist in various aspects of tracheostomy care and management.


HIGHLIGHTS Healthcare workers should be well versed in identifying tracheostomy management, its complications and responding accordingly. Doctors and nurses (131 =52%) possessed good knowledge about various aspects of tracheostomy care and management. The poorest scores were regarding cuff pressure (38.9%), suction pressure (39.4%) and first response in tube blockade (31.1%). Higher scores were found in age group 26 to 30 years (54.2%) and those having 1-3 years of clinical experience (41.2%). No statistically significant assoiation of knowledge regarding tracheostomy care was apparent with age, gender or years of practice.


Resumo Introdução: A traqueostomia é um procedimento cirúrgico comumente feito na prática otorrinolaringológica. O cuidado pós-operatório é o aspecto mais importante para alcançar bons resultados para o paciente. A indisponibilidade de diretrizes padrão para o manejo da traqueostomia e o treinamento inadequado podem tornar complexa essa prática básica. A equipe de enfermagem e os médicos desempenham um papel muito importante no manejo à beira do leito, tanto na enfermaria quanto na unidade de terapia intensiva (UTI). Portanto, é crucial que todos os profissionais de saúde diretamente envolvidos na prestação de cuidados pós-operatórios a esses pacientes possam fazer isso de forma eficiente. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre a identificação e manejo de emergências relacionadas à traqueostomia e complicações precoces entre os profissionais de saúde, a fim de melhorar a prática e sua padronização. Método: Estudo observacional transversal que incluiu 254 médicos e enfermeiras de quatro grandes hospitais terciários. As perguntas foram simples e diretas em relação à aspiração da traqueostomia, cuidados com o cuff, manejo do cuff, obstrução da cânula e manejo da alimentação em pacientes traqueostomizados. Resultado: Com base nas evidências de nosso estudo, o nível de conhecimento sobre os cuidados com a traqueostomia varia de 48% a 52%, com escores de conhecimento acima de 50% considerados satisfatórios. Existem lacunas significativas no conhecimento em vários aspectos dos cuidados e manejo da traqueostomia entre os profissionais de saúde. Conclusão: Nossos achados demonstraram um nível de conhecimento adequado entre os profissionais de saúde, variação de 48% a 52%, com escores de conhecimento acima de 50% considerados satisfatórios e revelaram que ainda existem lacunas no conhecimento em vários aspectos do tratamento e manejo do paciente traqueostomizado.


DESTAQUES Profissionais de saúde devem estar bem familiarizados com a identificac¸ão do manejo da traqueostomia, suas complicac¸ões e como agir de acordo com a necessidade. Médicos e enfermeiras (131 = 52%) possuíam bons conhecimentos sobre vários aspectos dos cuidados e manejo da traqueostomia. Os piores escores foram em relac¸ão à pressão adequada do cuff (38,9%), à pressão de aspirac¸ão adequada (39,4%) e primeiros socorros em caso de obstruc¸ão da cânula (31,1%). Os melhores escores foram encontrados no grupo 26 a 30 anos (54,2%) e aqueles com experiência clínica de 1-3 anos (41,2%). Não houve associac¸ão estatisticamente significante entre o conhecimento sobre os cuidados com a traqueostomia, idade e gênero e os anos de prática de médicos e enfermeiras.


Subject(s)
Tracheostomy/adverse effects , Intensive Care Units , Cross-Sectional Studies , Health Personnel , Delivery of Health Care
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